Jesus contou uma história, a um doutor da lei que faz mil vezes mais
sentido hoje do que na época. Ele diz que um homem saia de uma cidade em
direção a outra e no caminho foi assaltado e agredido, então continua dizendo
que um sacerdote (Pastor, padre, bispos e afins) passou, olhou a vitima e se
foi, no mesmo caminho vinha um levita (Obreiro, ajudador, musico
"gospel") que tb viu o moribundo e nada fez. Então passava ali um
homem que não tinha nenhum cargo ou função sacerdotal, nem sequer era bem visto
naquele lugar por ter nascido em outra descendência, o que trazia exclusão por
parte dos "escolhidos". Esse excluído se compadeceu da dor daquele
homem e o ajudou. Não vou entrar no mérito das revelações e dados históricos e
sim no fato que as pessoas não se preocupam mais com as outras, a dor de quem
passa é hoje unicamente de quem passa, vivemos num tempo que se alegra com
multidões e se chora sozinho. Não se generaliza nada hoje em dia, mas posso de
fato dizer e afirmar que: AS PESSOAS NÃO AMAM AS OUTRAS, e esse é um requisito
essencial para ser um sacerdote, “amar gente”! talento, oratória, retórica e
persuasão, não salva ninguém. O papo pode ser chato, batido ou cansado, mas é
real e atual, seguimos todos os mandamentos em afinco, mas o amar ao próximo
como eu vos amei não faz muito parte do nosso cotidiano, sem hipocrisia, chega
disso, é mais valido tentar amar do que dizer que ama, fica mais bonito!
Amar ao próximo como a mim mesmo é um mandamento, mas se não se tem amor próprio não dá pra cumprir a ordem, porém Jesus disse: Amai-vos uns aos outros como EU vos amei... Pense no amor de Jesus e reflita! (JO 15. 12)
Nenhum comentário:
Postar um comentário